
A sinergia entre os avanços biológicos e da bioengenharia é crítica para o
desenvolvimento de novas e impactantes terapias translacionais. No entanto, atualmente existem poucas oportunidades para os cientistas serem expostos as metodologias comumente empregadas na clínica por profissionais de reabilitação, e a maioria dos cientistas e médicos de reabilitação não estão expostos aos muitos avanços da medicina regenerativa, esta desconexão impede o ritmo do progresso no campo científico.
A reabilitação requer entendimento dos conceitos de fisioterapia e da medicina
convencional e regenerativa. A análise dos pilares e do indivíduo como um todo é de
suma importância, pois busca, restaurar a função através da regeneração e do reparo.
Diante de cada desafio encontrado tomamos a decisão clínica, como por exemplo uma
possível dor pós procedimento que será controlada com variados recursos e
medicações, ou então presença de edema pode retardar uma mobilização mais precoce.
Independente dos percalços temos que devolver/melhorar a função e objetivar ganho de força e do movimento (cinesioterapia).
Dentre os recursos podemos citar alguns como fotobiomodulação ( lasers, leds), ondas
de choque, magnetismo, diatermia, crioterapia entre outros com o objetivo de estimular
a função celular e melhoria da qualidade de vida do paciente.
Referência:
Perez-Terzic C, Childers MK. Regenerative rehabilitation: a new future?. Am J Phys Med
Rehabil. 2014;93(11 Suppl 3):S73-S78. doi:10.1097/PHM.0000000000000211
